Vida

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"Nossa capacidade de amar é limitada, e o amor infinito; este é o drama. Carlos Drummond de Andrade"

quarta-feira, 11 de janeiro de 2012

"MENTIRAS"

                                                                  



        
                                                              "Fiquei magoado, não por me teres mentido, mas por não poder voltar a acreditar-te." Essa frase foi dita pro Friedrich Nietzsche há muitos anos, e quando novo eu nunca entendi bem o que ele quis dizer. Depois de "velho" e depois de tanto sofrer com as mentiras das pessoas, compreendi a frase. É tão difícil voltar a acreditar em alguém que mentiu para você não é verdade? É complicado, porque você pode até perdoar, mas aquele sentimento de insegurança talvez nunca mais saia da sua mente! Eu tenho a mentira como algo abominável. Fico muito chateado quando alguém mente e eu acabo descobrindo. Quando eu era pequeno minha mãe sempre dizia que a mentira tinha perna curta e que ela doía muito mais que a verdade. Eu discordava, afinal, sempre que eu contava a verdade eu apanhava, e isso doía mais que a mentira. Os anos foram passando e eu consegui entender de que dor minha mãe tanto falava. Não era aquela dor de momento, física, mas sim uma dor que machuca do lado de dentro, que machuca de uma forma avassaladora e na grande maioria das vezes é difícil explicar o que se está sentindo! Charles Chaplin disse: - Não suporto falsidade e mentira, a verdade pode machucar, mas é sempre mais digna. Me pergunto: - Porquê o ser humano mente tanto? Essa é uma resposta que espero alcançar com o tempo!

sexta-feira, 6 de janeiro de 2012

Cecília Meireles




Nossa isso aqui tem teia de aranha, faz muito tempo que não venho aqui.  O ano de 2011 foi repleto de provações, cobranças, responsabilidades, coisas que tomaram todo o meu tempo sobrecarregando minha mente.

Restou-me copiar e colar frases do Caio Fernando Abreu, que, aliás, admiro muito.

Para abrir a temporada de 2012 com o pé direito, vou postar uma frase de Cecília Meireles, uma escritora fabulosa e de um talento sem igual, um talento particular, uma forma única de escrever. 

            “Não seja o de hoje.      
Não suspires por ontens. 
Não queiras ser o de amanhã. 
Faze-te sem limites no tempo.”